a teia-web

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a web-teia

sábado, 23 de maio de 2009

O Cisne Negro...

It`s the end of the world as we know it... And I feel fine... (R.E.M.) http://tinyurl.com/66uzb6

terça-feira, 28 de abril de 2009

Caindo na Real

Fundamental para todo profissional que atua em TIC.
Leia! 

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Let's work?

The focus of 37signals' e-book "Getting Real" is instructing programmers on how to build a successful web application.
But you don't need to be a programmer to benefit from the wisdom. Here are some excerpts that any creative person can apply to their work. 


EMBRACE CONSTRAINTS

Let limitations guide you to creative solutions. There's never enough to go around. Not enough time. Not enough money. Not enough people. That's a good thing.
Instead of freaking out about these constraints, embrace them. Let them guide you. Constraints drive innovation and force focus. Instead of trying to remove them, use them to your advantage.

MEETINGS ARE TOXIC
Don't have meetings. Do you really need a meeting? Meetings usually arise when a concept isn't clear enough. Instead of resorting to a meeting, try to simplify the concept so you can discuss it quickly via e-mail or online chat or Campfire. The goal is to avoid meetings. Every minute you avoid spending in a meeting is a minute you can get real work done instead.
For those times when you absolutely must have a meeting (this should be a rare event), stick to these simple rules: Set a 30-minute timer. When it rings, meeting's over. Period. Invite as few people as possible. Never have a meeting without a clear agenda.

"DONE"
Start to think of it as a magical word. When you get to "done," it means something's been accomplished. A decision has been made and you can move on. "Done" means you're building momentum.
Accept that decisions are temporary. Accept that mistakes will happen, and realize it's no big deal as long as you can correct them quickly. Execute, build momentum, and move on.

IT SHOULDN'T BE A CHORE
Your passion-or lack of-will shine through. The less your app is a chore to build, the better it will be. Keep it small and manageable so you can actually enjoy the process. If your app doesn't excite you, something's wrong. If you're only working on it in order to cash out, it'll show. Likewise, if you feel passionately about your app, it'll come through in the final product. People can read between the lines.

Let's get real?

LESS IS MORE
See how 37SIGNALS scrapped web-design work to develop software that retools how designers create - and redefines the way business is done.
http://www.lisahazen.com/images/37signals.pdf

UNDERDO STRATEGY
In developing and launching a software product, try an underdo strategy.
http://www.oplaunch.com/documents/underdo_strategy_37signals_Visions_Dec2006.pdf
(Artigo: 2 páginas)

THE SECRET TO MAKING MONEY ONLINE
David Heinemeier Hansson, creator of the Ruby on Rails framework and Partner at 37Signals gives insight into creating a profitable startup company.
http://www.omnisio.com/startupschool08/david-heinemeier-hansson-at-startup-school-08
(Vídeo: 32 minutos)

GETTING REAL
The smarter, faster, easier way to build a successful web application.
http://bs.gsdesign.com/wp-content/uploads/2006/04/GettingReal.pdf
(Livro: 177 páginas)

terça-feira, 21 de abril de 2009

Orkut, LinkedIn, Twitter, Skype, MSN, Blog, ETC...

Nesse mar de coisas-web, senti falta do meu blog...
Passei para deixar umas letras...

domingo, 2 de dezembro de 2007

Mais Estranho que a Ficção

Retomando a seqüência lógica das últimas postagens, volto ao tema dos "360º". O filme "Mais Estranho que a Ficção" (2006) nos dá uma visão do que poderia ser a nossa tomada de consciência.
Ao perceber que existia uma "narradora" em sua vida, o protagonista vai à busca dessa voz-de-comando. O paralelo que busco está no fato de que a tecnologia e a internet em particular nos permite ouvir a voz da narradora. Dos registros em bancos de dados, onde todos os nossos movimentos-desejos-passos ficam marcados, está emergindo uma voz.
Entendeu? Então...
Quando começamos a tomar consciência dessas pegadas digitais, elas apontam para algum homem-nação que conhecemos intimamente, apesar de nunca o termos visto. Ou melhor, - citando Caetano - estamos cegos de tanto vê-lo.

Continua.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Adriane Galisteu, Heráclito e os 360 graus

Não se entra no mesmo rio duas vezes; se o fizermos pela segunda vez, nem o rio é o mesmo nem nós somos a mesma pessoa.

Heráclito de Éfeso, 500 anos antes de Cristo.

Minha vida deu uma guinada de 360 graus.

Adriane Galisteu, 1998 anos depois de Cristo.

Faço esta comparação para reforçar a idéia de que estamos percorrendo um giro de 360 graus e retornando, após inúmeros périplos, ao básico do humano. Tenho o receio de ser tomado como determinista, de professar que os ecos do big-bang determinam o nosso amanhã. E isso, de alguma forma, vai contra a tudo o que acredito: a auto-determinação humana e o acaso-deus.
Será que a tecnologia está possibilitando que a nossa natureza se exprima da forma mais ampla e irrestrita possível? A busca desenfreada pelo futuro nada mais fez do que nos retornar à nossa mais básica ancestralidade? O retorno-fiel de Odisseu à sua amada-fiel Penélope...
Entendeu? Então...
Acredito que a interpretação ecossistêmica desse percurso humano, revelando o eterno ciclo de repetição/diferenciação (ler excelente artigo do Dr. Marco Maschio Chaga, INOVAR COM DIFERENÇA E REPETIÇÃO, a ser publicado pela Univali), num eterno jogo de diversificação/exploração e seleção/aprofundamento, possa nos ajudar a entender por onde estamos indo e não para onde rumamos. Visto que o destino é sempre o mesmo, tudo muda e continua-se no mesmo lugar. Adriane e Heráclito concordam.

Como sempre: continua...

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Wikipedia e os Curadores

Navegando pelo FAQ da Wikipedia, encontrei a seguinte pergunta/resposta:

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Pergunta: Eu tenho que me registrar? Não posso simplesmente editar artigos de forma anônima?

Resposta: Wikipedistas registrados usufruem de vários benefícios. Entre eles está a reputação positiva que acompanha um trabalho de qualidade. Wikipedistas veteranos são respeitados, principalmente no que diz respeito a acabar com disputas envolvendo artigos. Isso não quer dizer que exista uma hierarquia na Wikipedia - apesar de que haja editores com habilidades administrativas (veja Wikipedia:Administradores), eles são aprovados pela comunidade, e o objetivo da maioria dos wikipedistas é mostrar que a democracia, ainda que com um toque anarquista, continua sendo o poder supremo na Wikipedia. Além disso, os wikipedistas com nomes de usuário estão, de certo modo, mais anônimos que os contribuintes que não estão logados: enquanto todos podem ver o endereço IP do usuário que não está logado, apenas administradores de rede têm o poder de reconhecer o IP do usuário logado. Portanto, se você está preocupado com privacidade ou anonimato, talvez você prefira se cadastrar para esconder seu IP.

Contudo, se você quiser continuar à margem, não há problema em editar sem logar-se no sistema. Muitos contribuidores valiosos optaram por fazê-lo. Localização.

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Repare como, até em um ambiente em que se pretende um caos-criativo, se utilizam expressões negativas para o não-enquadramento. Quando escrevo nos posts anteriores sobre a nação-homem ou o homo-comunnis é sobre essa tendência humana à hierarquia, a se localizar dentro do espectro social.
Entendeu? Então....

Continua.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Alteias, tributos e os curadores-executivos

No post anterior escrevi:
"Dentro do conceito de alteias, ... cada um com seu curador-executivo, ao qual todos pagarão tributos intelectuais e pecuniários. Recriando a estrutura que emergiu da nação-homem..."

Quero destacar alguns pontos:
a) curador-executivo,
b) tributos intelectuais e pecuniários e
c) recriar a estrutura "natural".

Veja a opinião do escritor, artista e ativista digital Fran Ilich:
"Acho que existem muitos mitos sobre a web que temos de rever: o fato de ser democrática ou transparente ou educativa", acredita. "Há muita censura, invisível para a gente que vive nas cidades, mas muito sofisticada."
...
"A rede deveria ser um patrimônio da humanidade, não o patrimônio de alguém", destaca. "Nesse sentido, nas ruas das cidades existem espaços públicos, mas o mesmo não ocorre com a internet. Você tem espaços ‘.net’, que são redes, ‘.edu’, que são escolas e universidades, ‘.gov’, que são os governos - mas não há algo que seja neutro. Tudo é propriedade."
Leia a íntegra aqui.

Acredito que a leitura dele está correta e (vamos lá...) a expectativa dele de pregar uma web-livre é de uma ingenuidade sem-fim. Não que seja um esforço inútil. Pelo contrário. As utopias nos mantém no rumo! É necessário expandir os limites do possível sempre!
Porém (essa palavra é covarde...), claramente, no fundo, o ser humano é um bicho social, afeito a hierarquias.
Na medida em que as web-ferramentas tornam-se de fácil utilização, o homo-comum (em contraposição a um homo-sapiens-sapiens-branco-rico-letrado e um trocadilho com o homo-communis) pode participar e imprimir à face da web os contornos característicos do animal-social.

Bom, entendeu? Então...

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

IA, VE, CCC e o fundo.


Bom, o Cazuza diria: "...na tua orelha fria, contar segredos de liquidificador". Vou me utilizar da parte referente ao eletrodoméstico para mixar curadoria, colaboração, cauda longa, inteligência analítica e (será que eu sei o que estou fazendo?...) vigilância epistêmica. Digo "segredo", pois entendo que a internet é um bisturi e não uma metralhadora (quem quiser saber mais, deixe um comentário que eu explico).
(Tomando fôlego)
A medida que tenhamos comunidades colaborativas (na forma dos tais de "mega-nichos") compondo uma longa cauda de web-aldeias ou alteias (gostei disso! gostei disso! tomara que ninguém tenha dito isso antes...só vale para o português mesmo), cada qual sob a curadoria de mentes analíticas/vigilantes, teremos à nouveau a sensação de partilhar segurança e ninho (ou seria nicho?).
De qualquer forma, esta é a minha proto-conclusão: teremos estruturas formadas por nichos-curatórios, cada qual formando novos mega-nichos, com mega-curadorias, umas englobando (ver imagem deste post) as outras, até o englobamento final virtual de todos os nichos no ninho-humanidade.
Caberá a cada um de nós, dentro de seus focos de interesse, articular e reconhecer os curadores, guardiões, instituição-pessoa ou instituição-grupo reconhecidos pelos nichos do mesmo nível, dos de cima ou de baixo.
Dentro do conceito de alteias (gostei disso! gostei disso! tomara que ninguém tenha dito isso antes...), exis-tirão/tem nichos-quarteirão, nichos-bairro, nichos-municípios, regiões, estados, países, continentes, cada um com seu curador-executivo, ao qual todos pagarão tributos intelectuais e pecuniários. Recriando a estrutura que emergiu da nação-homem, replicando-a, virtualizando-a turbinada pelas potencialidades digitais.

Bom, entendeu? Então...

Você tem coragem de entrar nessa discussão?

Continua...